BOAS VINDAS

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quinta-feira, 3 de maio de 2012

A árvore da vida dos amigos




Existem pessoas nas nossas vidas que nos fazem  felizes  pela simples casualidade de terem cruzado o nosso caminho.
Algumas percorrem o caminho a nosso lado, vendo  muitas luas passar, mas outras apenas vemos entre um passo e outro.
A todas chamamos amigos e há muitas classes deles.
Talvez  cada  folha de  uma árvore represente um dos nossos amigos.
            O primeiro que nasce é o nossos amigo-pai e a  nossa  amiga-mãe, que  nos mostram o que é a vida.
Depois, vêm os amigos-irmãos, com quem dividimos o  nosso espaço para que possam florescer como nós.
Passamos a conhecer toda a família de folhas a quem respeitamos e desejamos o bem.
Mas, o destino apresentamos a outros amigos, os  quais não sabíamos que iriam cruzar o nosso caminho. A muitos deles chamamos amigos da alma, do coração. São sinceros, são verdadeiros; sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz.
E às vezes um desses nossos amigos da alma estala no nosso coração e então chamamos-lhe um/a amigo/a namorado/a. Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos  nossos lábios, saltos aos nossos pés.
Mas também há aqueles amigos de passagem, talvez umas férias ou uns dias ou umas horas.  Eles colocam sorrisos no rosto durante o tempo que estamos com eles.
Falando do assunto, não podemos esquecer os amigos distantes,  aqueles  que  estão na "ponta das ramas" e que quando o vento sopra, sempre aparecem entre uma folha e outra. O tempo passa, o  verão  vai-se,  o outono  aproxima-se e perdemos algumas das nossas   folhas,  algumas  nascem  noutro verão e outras permanecem por muitas estações.
Mas o que nos deixa mais felizes, é que as  folhas que caíram  continuam junto, alimentando a nossa raiz com alegria. São  recordações  de momentos maravilhosos de quando se cruzaram no nosso caminho.
Desejo-te, folha da minha árvore, paz, amor, sorte e prosperidade.
Hoje e sempre... Simplesmente porque cada pessoa que passa na nossa vida é única; sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de  nós.
Haverá os que levam muito, mas não haverá os que não  nos deixam nada.
Esta é a maior responsabilidade da nossa vida e a prova evidente de que duas almas não se encontram por casualidade."

Autor: Conde Roberto

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